segunda-feira, 8 de agosto de 2011
sábado, 6 de agosto de 2011
Meu Carinho
Atrás da esquina da ilusão
Ficaram os frustrados sonhos
Os momentos enfadonhos
A lágrima de uma saudade
A mentira em forma de verdade
A flor oferecida com amor
Murcha e sem o devido valor
O olhar perdido na contramão
Os soluços da magoada emoção
A infidelidade do amigo
A dor de se ter partido
O amargor do coração ferido
O sangue da injuria pela alma escorrido
O perder-se entre a multidão
Os valores, dignidade, razão
O amor sem o perfume da paixão
Todos, atrás da esquina da ilusão...
Os momentos enfadonhos
A lágrima de uma saudade
A mentira em forma de verdade
A flor oferecida com amor
Murcha e sem o devido valor
O olhar perdido na contramão
Os soluços da magoada emoção
A infidelidade do amigo
A dor de se ter partido
O amargor do coração ferido
O sangue da injuria pela alma escorrido
O perder-se entre a multidão
Os valores, dignidade, razão
O amor sem o perfume da paixão
Todos, atrás da esquina da ilusão...
Luciano Spagnol.
Outros textos do autor:
http://www.poesiaempauta.fst.br/
http://portadopoetabrasileiro.blogspot.com/2011/07/poesia-luciano-spagnol_11.html
www.recantodasletras.com.br
www.pacoeditorial.com.br
Outros textos do autor:
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sexta-feira, 5 de agosto de 2011
MEU TÍMIDO DUETO COM ROGÉRIO MIRANDA
PARA ONDE VÃO OS SONHOS
Qual o sentido
pelo sentimento
pela vida,
qual a razão
de estar vivo
onde foi parar
a verdade...
Vivemos sem saber por quê
fomos alimentados de mentiras
sem saber da verdade...
Qual chance de quem esta
no abismo da morte
porque alimentar tanta esperança
para onde vão os sonhos
que se perdem...
Conviver com a dor e a incerteza
se o amanhã existe.
Acreditar em que,
nas verdades dos outros
ou na falsidade da ideologia...
Rogerio Miranda
E para onde vão os sonhos?
No emaranhado da realidade?
Saber discernir entre sonho e realidade
Mentira ou Verdade
Amor ou Falsidade
Sigo acreditando
Sigo sonhando...
Mari Haua
No emaranhado da realidade?
Saber discernir entre sonho e realidade
Mentira ou Verdade
Amor ou Falsidade
Sigo acreditando
Sigo sonhando...
Mari Haua
HOMENAGEM CARINHOSA A TÃO QUERIDA AMIGA
C H O R A ...
Chora, chora violão amigo,
na batida forte
das tuas cordas,
Acorda e faz Vibrar,
outra vez,
minha alma cigana
há tanto presa
no som
que não mais
se escuta.
C H O R A ...
derrama o sentir,
molha-umecta-revive
a certeza
do tempo novo,
Juntos,
à minha espera.
C H O R A ...
só me fazes chorar,
sem linha-horizonte
e sem trégua,
em gotas de letras
amor e saudade,
d'uma cigana
que não dança mais:
L
e
m
b
r
a
n
ç
a
C H O R A
pelos sons
da
alma faceira
d'outrora.
Veronica de Nazareth-Noic@
http://espiraldoviver.blogspot.com/
quinta-feira, 4 de agosto de 2011
Delicioso Carinho Recebido
Doce Viagem
Bebendo em sua boca
a mistura louca
do amor e a paixão
fremente eu tateio
e o calor dos seus seios
aquece-me as mãos.
Solto seus cabelos
e me escondo no meio
buscando o pescoço
na pele eriçada
te sinto excitada
se entregando aos poucos.
Minhas mãos que precedem
indecisas cedem
à boca, seus seios,
tremulas prosseguem
ao vale que protege
um oásis no meio.
Teu corpo retorce
e por mais que te esforce
bem maior que o medo
é a sua vontade
de entregar-se à felicidade
no toque dos meus dedos.
Nos lençóis amassados
o espelho embaçado
com teu cheiro no ar
aos gritos me implora
que o que a mão explora
eu venha tomar.
Se a nossa vontade
nos tira a razão
em doce demência
a felicidade
nos estende a mão
marcando a cadência.
Me faço em coberta
e na hora certa
me estendo em seu corpo,
doce paraíso
por onde deslizo
como nau ao porto!!!
JJ Braga Neto
Bebendo em sua boca
a mistura louca
do amor e a paixão
fremente eu tateio
e o calor dos seus seios
aquece-me as mãos.
Solto seus cabelos
e me escondo no meio
buscando o pescoço
na pele eriçada
te sinto excitada
se entregando aos poucos.
Minhas mãos que precedem
indecisas cedem
à boca, seus seios,
tremulas prosseguem
ao vale que protege
um oásis no meio.
Teu corpo retorce
e por mais que te esforce
bem maior que o medo
é a sua vontade
de entregar-se à felicidade
no toque dos meus dedos.
Nos lençóis amassados
o espelho embaçado
com teu cheiro no ar
aos gritos me implora
que o que a mão explora
eu venha tomar.
Se a nossa vontade
nos tira a razão
em doce demência
a felicidade
nos estende a mão
marcando a cadência.
Me faço em coberta
e na hora certa
me estendo em seu corpo,
doce paraíso
por onde deslizo
como nau ao porto!!!
JJ Braga Neto
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